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Skeleton

Assim como o bobsled, o Skeleton é disputado sobre um trenó, mas de maneira individual, o que o torna um dos esportes mais radicais do programa olímpico. 

 

O atleta se coloca deitado de bruços sobre o trenó que deve pesar 43 kg para os homens e 35 kg para as mulheres. A descida deve ter de 1.200 a 1.300 metros e no mínimo 15 curvas. Ganha quem fizer o trajeto no menor tempo. 

 

Nos jogos olímpicos e mundiais cada atleta tem direito a quatro descidas, ou “heats”.

 

No cenário mundial, destacam-se competidores da Áustria, Suíça, Reino Unido e Canadá. 

 

O Brasil ainda não participou de nenhuma edição dos Jogos Olímpicos pela modalidade. O principal nome do país é Emílio Strapasson que colocou o Brasil no cenário mundial em 2003 com participações na Copa América. 

 

Em 2011, Strapasson representou o Brasil no mundial da categoria e conquistou o 30º lugar.  No ano de 2015, Gustavo Henke foi o responsável por vestir o uniforme brasileiro no Campeonato Mundial e conseguiu a 33ª colocação.

 

Em 2018, a CBDG montou sua primeira equipe feminine adulta de skeleton com Marina Tuono e Nicole Silveira.

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